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Características das enfermeiras concluintes do curso de especialização em visitadoras sociais na escola de enfermeiras alfredo pinto (1928 - 1943)

    1. [1] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental online, ISSN-e 2175-5361, Vol. 2, Nº. 3, 2010, págs. 171-171
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • INTRODUÇÃO: Este estudo tem como objeto as características das enfermeiras concluintes do curso de especialização em visitadoras sociais da Escola de Enfermeiras Alfredo Pinto (EEAP) entre 1928 e 1943. O recorte temporal tem como marco inicial o ano de 1928, quando ocorreu a emissão dos primeiros diplomas de Visitadoras Sociais da Escola de Enfermeiras Alfredo Pinto (EEAP), e como marco final o ano de 1943, quando, supostamente, é encerrado o curso, segundo o livro de expedição de diplomas localizado no Arquivo Setorial Enfermeira Maria de Castro Pamphiro da EEAP. A profissionalização da Enfermagem no Brasil teve início a partir da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras (EPEE), atual Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP), criada em 1890, junto ao Hospital Nacional de Alienados, no Rio de Janeiro (MOREIRA, A. in GIOVANINI, T.; 1995). O curso de enfermagem era feito em dois anos para obtenção do diploma de enfermeiro ou enfermeira, havendo ainda uma terceira série para obtenção do título de "visitadora social" a partir de 1927.OBJETIVOS: Descrever as características das enfermeiras concluintes do curso de visitadoras sociais entre 1928 e 1943 e analisar as características das mesmas no contexto dos primórdios na profissionalização da enfermagem.METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de cunho histórico-social (BARROS, J. A.; 2004.), quanti-qualitativo, embasado na análise documental. Como fontes primárias estão sendo utilizados documentos textuais, principalmente do Arquivo Setorial Enfermeira Maria de Castro Pamphiro - EEAP/UNIRIO, e outros localizados em bibliotecas e centros de documentação das escolas de enfermagem da cidade do Rio de Janeiro. Neste sentido, já foram localizados o livro de registro de expedição de diplomas e os dossiês das enfermeiras que realizaram o curso na EEAP. Como fontes secundárias estão sendo utilizadas dissertações e teses, artigos impressos e em bases de dados eletrônicos e livros sobre a história do Brasil e a história da enfermagem.RESULTADOS: Com base nos dados coletados até o momento no Livro de Expedição de Diplomas da Seção Feminina armazenado no Arquivo Setorial Maria de Castro Pamphiro, foi possível quantificar o número de concluintes do Curso de Visitadoras Sociais da EEAP a cada ano. Foram encontrados registros de expedição de 102 diplomas no período de vigência do curso (1928-1943), sendo possível estabelecer uma média de 6,8 concluintes por ano. A primeira expedição do diploma de Enfermeira Visitadora Social ocorreu em 20 de dezembro de 1928 e a última em 05 de janeiro de 1943.CONCLUSÃO: Constatou-se existência de um curso de especialização em Visitadoras Sociais para Enfermeiras que funcionou na EEAP - Seção Feminina - entre 1928 e 1943. O curso era só para mulheres escolhidas entre as de melhores desempenhos.O livro de expedição mostra a emissão de 102 diplomas no período estudado e a média de 6,8 Enfermeiras Visitadoras Sociais formadas por ano. Este parece ter sido o primeiro curso de Especialização que representa um elemento relevante na profissionalização na enfermagem no Brasil.REFERÊNCIAS:BARROS, J. A. O campo da história: especialidades e abordagens. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.MOREIRA, A. A origem da enfermagem brasileira. In GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.Fonte Primária: Livro de Expedição de Diplomas da Seção Feminina. Acervo do Arquivo Setorial Enfermeira Maria de Castro Pamphiro. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. 


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