Stigmata and prejudice: reality of carriers of leprosy in prisional units

• Silva, Raquel Caroline Carneiro da ^[2] ; Vieira, Michelle Christini Araújo ^[2] ; Mistura, Claudelí ^[1] ; Lira, Margaret Olinda de Souza Carvalho e ^[2] ; Sarmento, Sued Sheila ^[2]
  1. [1] Universidade Federal de Santa Maria

     Universidade Federal de Santa Maria

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).
• Localización: Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental online, ISSN-e 2175-5361, Vol. 6, Nº. 2, 2014, págs. 493-506
• Idioma: inglés
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• Resumen

  • Objetivo: Conhecer a percepção dos portadores de hanseníase acerca do estigma e preconceito que vivenciam em unidades prisionais. Método: Estudo de abordagem qualitativa, caráter descritivo e exploratório. Foram participantes cinco homens e duas mulheres encarceradas. Dados coletados através do Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) e entrevista semiestruturada e tratados por Análise de Conteúdo, proposta por Bardin. Resultados: Com o uso do TALP, emergiram as categorias Tratamento, Preconceito, Sintomas e Sentimentos. Das entrevistas emergiram as seguintes categorias: A hanseníase sob a ótica dos portadores e as relações familiares; O estigma da hanseníase, o impacto do diagnóstico e seus sentimentos; e Negando a hanseníase e recorrendo à fé divina para enfrentar a doença. Conclusão: Sentimentos negativos, preconceito e estigma fizeram-se presentes nos discursos dos sujeitos. A investigação e o acompanhamento de portadores de hanseníase tornam-se indispensáveis para as ações de enfermagem e para os espaços de cuidados no que se refere aos aspectos sociais e representativos da hanseníase.