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A Domesticação do Turismo: estratégias Pataxó na relação com agentes e agências de turismo em Coroa Vermelha

    1. [1] Universidade Federal de Juiz de Fora

      Universidade Federal de Juiz de Fora

      Brasil

  • Localización: Pasos: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, ISSN-e 1695-7121, Vol. 13, Nº. 3, 2015, págs. 567-580
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The tourism domestication: Pataxó strategies in relation to agents and travel agencies in Red Crown
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The relations between Pataxó Indians of Coroa Vermelha, in the municipality of Santa Cruz Cabrália - BA , with the officials of regional tourism, particularly receptive tourism agencies are fundamental to local sociability.

      By conducting ethnographic research in the village of visits interspersed Coroa Vermelha, comprising a total period of eight months, I observed and described the contemporaneity of the deployment including the tourism process, without neglecting a diachronic perspective. I propose to interpret this process as indigenous ownership of tourism, I used the expression to describe what they understand as the pacification / domestication by the Indians of tourist activity . In this process, as I describe, the Pataxó resort to subtle and sophisticated strategies of emulation, imitation and contrast the concepts and objects “whites” used to make tourism. I propose that through a reading ethnographically informed of these strategies is possible to understand how Pataxó articulate the maintenance of tradition and the institution of change in their society, constituting them as actors and not as victims.

    • português

      As relações entre os índios Pataxó de Coroa Vermelha, município de Santa Cruz Cabrália -BA e os agentes de turismo regionais, notadamente as agências de turismo receptivo são fundamentais para a sociabilidade local.

      Através da realização de pesquisa etnográfica em visitas intercaladas à aldeia de Coroa Vermelha, compreendendo um período total de oito meses, observei e descrevi a contemporaneidade do processo de implantação entre eles da atividade turística, sem descuidar de uma perspectiva diacrônica. Proponho a interpretação desse processo como a apropriação indígena do turismo, na expressão que utilizei para descrever o que compreendo como a pacificação/domesticação pelos índios da atividade turística. Nesse processo, conforme descrevo, os Pataxó lançam mão de sutis e sofisticadas estratégias de emulação, imitação e contraste com os conceitos e objetos “dos brancos” utilizados para fazer o turismo. Proponho que através de uma leitura etnograficamente informada dessas estratégias é possível compreender a forma como os Pataxó articulam a manutenção da tradição e a instituição da mudança em sua sociedade, constituindo -se como protagonistas delas e não como suas vítimas.


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