Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Zizek e a violência da linguagem - O caso Charlie Hebdo como adormecimento do espaço simbólico dos sujeitos

    1. [1] Universidade do Estado da Bahia

      Universidade do Estado da Bahia

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado da Bahia – UNEB Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana - PPGEcoH/UNEB Universidade Federal de Alagoas - UFAL Grupo de Pesquisa “Ecologia Humana” – UNEB/CNPq Núcleo de Estudos em Comunidades e Povos Tradicionais e Ações Socioambientais (Nectas) UNEB/CNPq e Grupo de Pesquisa “Ecologia Humana” – UNEB/CNPq
  • Localización: Aufklärung: revista de filosofia, ISSN-e 2318-9428, Vol. 2, Nº. 1, 2015, págs. 105-118
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Žižek And The Violence Of The Langugage - The Case of Charlie Hebdo As Sleep Of The Simbolic Space of Individuals
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this paper we analyze the concept of subjective violence and objective violence (“symbolic” violence of language) from Žižek (2014) and with the context Chalie Hebdo case here briefly investigated from his cartoons as rationality instrument of instincts. This was developed through the concepts of violence presented here. As a paradigm of this rationality, we seek to infer the political animal of Aristotle (1998) in view of its similarity in the representations of man in Hobbes (2003), from the events specified above, having the intention to do so in the hermeneutical tradition for each one two authors - although we do in Žižek (2010, 2014). We intend to finally understand how violence can be exercised through sexuality and politics, instances, according to Foucault (2002), very policed.

    • português

      Neste paper analisamos o conceito de violência subjetiva e violência objetiva (violência “simbólica” da linguagem) a parti de Žižek (2014), tendo com contexto o caso Chalie Hebdo aqui brevemente investigado a partir de suas charges como instrumento de racionalidade dos instintos. Tal foi desenvolvida por meio dos conceitos de violência aqui apresentados. Como paradigma dessa racionalidade, buscamos inferir o animal político de Aristóteles (1998) em vista da sua similaridade nas representações do homem em Hobbes (2003), a partir dos acontecimentos acima especificados, não tendo a pretensão de fazê-lo na tradição hermenêutica para cada um dois autores – embora o façamos em Žižek (2010, 2014). Pretendemos, por fim, compreender de que modo a violência pode ser exercida através da sexualidade e da política, instâncias, segundo Foucault, (2002), muito policiadas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno