Santo Ildefonso, Portugal
This paper aims to examine the nature of the situationist concept of spectacle, especially by separating it into its philosophical elements, in order to check the effectiveness, from a systematic point of view, of situationism’s radical critique. In doing so, the main focus of our attention will be Debord’s major theoretical work: Society of the Spectacle. In fact, the concept of spectacle, repeatedly evoked in other writings, has its most far-reaching version in that small but great book, whose first edition was published in 1967.
O presente artigo pretende analisar o conceito situacionista de espectáculo, decompondo‑o, em especial, nos seus elementos filosóficos, de molde a testar, sob um ponto de vista sistemático, a efectividade da crítica radical do situacionismo. Deste modo, o principal alvo da nossa atenção há‑de ser a maior obra teórica de Guy Debord: A Sociedade do Espectáculo. É neste pequeno, de facto, mas grande livro (cuja primeira edição remonta a 1967), que se encontra a mais abrangente versão dessa ideia de espectáculo, ainda que ela tenha sido abordada noutros escritos do autor. Palavras‑chave: Crítica, Espectáculo, Guy Debord e Sistema.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados