Uso da BM&F - Bolsa de Mercadorias e Futuros - por Produtores, Cerealistas e Cooperativas

• Zanella, William ^[1] ; Dienstmann, Cristiane ^[2] ; Agostini, Manuela Rösing ^[3] ; Frâncio, Sabrina ^[4]
  1. [1] Professor da Escola de Administração da Faculdade Meridional - IMED
  2. [2] Administradora no setor bancário - Sicredi
  3. [3] Professora do Instituto Federal do Rio Grande do Sul
  4. [4] Professora da Escola de Administração da Faculdade Meridional - IMED

  Mostrar afiliaciones +
• Localización: Revista de Administração IMED, ISSN-e 2237-7956, Vol. 2, Nº. 1, 2012 (Ejemplar dedicado a: Janeiro-Abril), págs. 64-79
• Idioma: portugués
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen

  • O presente artigo tem como objetivo analisar a adesão aos contratos futuros da BM&F, por parte dos produtores rurais, cerealistas e cooperativas rurais do Corede Nordeste - RS. Dentre as ferramentas disponíveis para proteção de preço no momento da comercialização de soja, os públicos estudados neste trabalho tem como opção os contratos futuros de derivativos junto a BM&F. Através de pesquisa exploratória, com entrevistas em profundidade, realizadas por contato telefônico, foram explorados itens como: a adesão ou não aos contratos futuros da BM&F, a aversão ou propensão ao risco, e quais as ferramentas que estes públicos utilizam para proteção do preço do soja. Dentre as conclusões, percebe-se que há três posicionamentos, específicos para cada público, sendo: os produtores rurais ainda não possuem grande conhecimento quanto a BM&F; as cooperativas rurais dividem-se nas percepções, e existem tanto aquelas atuantes com contratos junto a BM&F, quanto aquelas que apenas realizam contratos futuros com empresas regionais, ou troca de insumos por grãos com os produtores; já por parte dos cerealistas, verifica-se maior propensão ao uso da ferramenta estudada.