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Homossexualidade e psicoterapia infantil – possibilidades e desafios para a construâçâo dos direitos sexuais na clâ­nica psicolâgica

    1. [1] Graduação em Psicologia/UFPE e bolsista PIBIC/UFPE-CNPq
  • Localización: Revista Psicología Política, ISSN-e 1519-549X, Vol. 7, Nº. 13, 2007
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O artigo analisa as respostas de psicólogos clínicos à homossexualidade, na infância e na adolescên-cia. Ele se baseia em dados obtidos através de pesquisa qualitativa (entrevistas), com uma amostra constituída por saturação. Os campos teóricos, guia das práticas, mostraram-se o fator mais relevan-te na construção das respostas. Neste aspecto, dois campos foram os mais presentes: humanismo (5 entrevistados) e psicanálise (8 entrevistados). Na análise, dois caminhos emergiram com muita força: 1) Psicólogos que eram contrários à homofobia, localizando suas práticas clínicas como ações de emancipação, de promoção dos direitos sexuais; 2) propostas que incorporam as estruturas opres-soras de sexualidade, e propõem a heterossexualidade como a régua para a qual devem fazer "voltar se" os clientes. Além do mais, todos os psicólogos de humanistas que foram entrevistados aparecem dentro a primeira perspectiva. Já entre os psicólogos da psicanálise, três apresentaram-se "imobili-zados" à serviço da opressão; três entrevistados, embora relatarem considerar homossexualidade um fenômeno normal, nas entrelinhas, às vezes, mostraram estigma em suas apreensões e ações; final-mente, dois estavam no primeiro caminho supracitado, fazendo de suas práticas clínicas ações de promoção da justiça erótica.


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