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Das drogas do sertão ao ingresso na modernidade: a política de valorização econômica da Amazônia

  • Autores: Antonio Oliveira Junior
  • Localización: Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium, ISSN-e 2179-2321, Vol. 4, Nº. 1, 2013 (Ejemplar dedicado a: Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium)
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente texto analisa o processo de construção da Amazônia como uma região de planejamento e sua política de valorização econômica regional, implementada pela Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA), órgão de planejamento de base territorial criado em 1953. A SPVEA tinha como objetivo, através de políticas setoriais, inserir a região amazônica na economia nacional, promovendo sua articulação e sua integração regional através de medidas de aproveitamento dos seus recursos naturais. Para isto era necessário definir a Amazônia como uma região que fosse a base espacial para o planejamento. O texto analisa o que pode ser considerado como um primeiro exercício para o planejamento, o Plano de Defesa da Borracha, elaborado em 1912 até o I Plano Qüinqüenal de Desenvolvimento para a Amazônia, dentro dos moldes do discurso da valorização econômica, que consistia em um conjunto de políticas para o desenvolvimento endógeno, a partir de pensadores da própria região, como Eidorfe Moreira, crítico do modelo de delimitação da Amazônia para fins de planejamento. Importante assinalar que todo o discurso elaborado nesta fase embrionária do planejamento do território se tornaria anos mais tarde o princípio norteador para o desenvolvimento da Amazônia, uma discussão que ainda está presente no que é a Amazônia e no que queremos que ela seja.


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