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La crónica del desencanto en la obra: sensaciones de Japón y China de Arturo Ambrogi

    1. [1] Universidad de Kansai Gaidai, Hirakata
  • Localización: Revista CS, ISSN-e 2011-0324, Nº. 14, 2014 (Ejemplar dedicado a: Asia y América Latina), págs. 141-164
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Crônica de desencanto no Livro Sensaciones de Japón y China, por Arturo Ambrogi
    • The chronicle of Disenchantment in the Book Sensaciones de Japón y China, by Arturo Ambrogi
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Arturo Ambrogi visitó Japón en las primeras décadas del siglo XX. No vino como diplomático, ni como corresponsal de prensa, ni cómo escritor profesional, vino como cronista, aventurero, observador. Ambrogi pudo percibir y narrar elementos que otros cronistas latinoamericanos que estuvieron en Japón como Enrique Gómez Carrillo, Efrén Rebolledo, José Juan Tablada, no pudieron apreciar o por lo menos en sus narraciones pasan desapercibidas. Las crónicas de Ambrogi son una visión de Japón no como “lugar exótico” para satisface un imaginario colectivo sino como un país que muestra sus transformaciones progresivas como emporio industrial, turístico, así como apuntar las raíces de un Imperio cuya cultura se occidentaliza a través de las modas y la vulgaridad.

    • English

      When Arturo Ambrogi visited Japan in the early twentieth century, he did not go as a diplomat, a journalist, or a writer. He went as a chronicler, an adventurer, and an observer. Hence, Ambrogi could perceive and narrate elements that other Latin American writers, who also shared their stories of Japan, could not. The chronicles of Ambrogi is not another vision of Japan as an “exotic” country that match a typical collective imagination of the time, but they are about a country that shows progressive transformations towards becoming an industrial empire and a tourist destination. The chronicles also set down the roots of an empire which culture is westernized through fashion and vulgarity.

    • português

      Arturo Ambrogi visitou o Japão no início do século XX. Ele Não sofreu ir como um diplomata, jornalista, ou um escritor, ele foi como um cronista, aventureiro e observador. Ambrogi podia perceber e narrar elementos outros escritores latino-americanos que estavam no Japão (como Enrique Gómez Carrillo, Efren Rebolledo e José Juan Tablada) não poderia, ou pelo menos em suas histórias esta passar despercebida. As crônicas de Ambrogi são uma visão do Japão não como “exótico”, que satisfazer um imaginário coletivo, mas como um país que mostra as transformações progressistas como um império industrial e um destino turístico.


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