Ao longo dos anos o cenário da área da saúde vem expressando as suas reais necessidades de contar com instituições bem organizadas e auto sustentáveis, que possam atender a demanda crescente das principais epidemiologias presentes na população. Os hospitais continuam a gerenciar as suas atividades assistenciais e administrativas de forma independentes, criando uma relação indireta entre produção e receita, refletindo em instituições superlotadas e não sustentáveis economicamente.
O atual efeito deste modelo inviabiliza atender uma necessidade cada vez maior da sociedade de cuidados a saúde, como inviabiliza a sustentabilidade das instituições. Para esse fim, iremos examinar a aplicação da TOC em uma instituição de grande porte nas suas respectivas unidades de internação, atuante no atendimento das principais epidemiologias com uma taxa de ocupação superior a 90% dos seus leitos hospitalares ao ano.
O objetivo central é identificar os ganhos de estrutura para atender uma maior demanda, como os reflexos econômicos adquiridos através da aplicação desta metodologia. A abordagem metodológica será ilustrada por um caso de aplicação para explicitação do seu uso e seus possíveis benefícios.DOI: 10.5585/rgss.v2i1.31
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