Escola e conhecimento de História e Geografia: uma disciplina acadêmica e a educação das sensibilidades.

• Galzerani, Maria Carolina Bovério ^[1]
  1. [1] Faculdade de Educação/Unicamp
• Localización: Antíteses, ISSN-e 1984-3356, Vol. 6, Nº. 12 (Julio/Diciembre), 2013 (Ejemplar dedicado a: Dossiê História e Ensino), págs. 126-147
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • School and knowledge of History and Geography: an academic subject and the education of sensitivities
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• Resumen
  • English

    This article’s aim is to produce a narrative based on the experiences of a compulsory subject from the Pedagogy Graduation Course/Unicamp, which is dedicated to the formation of teachers to the work with history and geography on the early years of basic education. The text is organized in four small reflexive movements so that is possible to remember a long road of teaching/learning whose main motto and challenge have been how to work on the notions of space, time and social relations with 07 to 10-year-old children. The main point of this educational experience is the construction of an aesthetic rationality that is seen as a promoter of more dynamic relations among the subjects – teacher and students – involved in the production of more autonomous knowledge and sensitivities, which are associated to the different social-cultural experiences of those subjects.

  • português

    Este texto tem como objetivo apresentar uma narrativa das experiências vividas na tessitura de uma disciplina obrigatória do Curso de Pedagogia/Unicamp, dedicada à formação inicial do professor para atuar nas áreas de história e geografia nas séries iniciais da educação básica. Para tal, o texto se encontra organizado em quatro pequenos movimentos reflexivos, de modo a rememorar toda uma longa trajetória de práticas docentes/discentes, cujo mote e desafio fundamentais têm sido como trabalhar as noções  de espaço, tempo, e de relações sociais, com crianças entre 07 a 10 anos de idade. O mote fundamental desta experiência educacional tem sido a construção de uma racionalidade estética, concebida como promotora de relações mais dinâmicas entre os sujeitos envolvidos – professor e estudantes-, na produção de saberes e de sensibilidades mais autônomos, associados às diferentes experiências socioculturais deste sujeitos.