Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Cenas cotidianas: cultura de consumo e mídia em contos de André Sant’Anna

    1. [1] Indiana University
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 45, 2015 (Ejemplar dedicado a: Espaço e subjetividade), págs. 261-279
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Everyday scenes: consumer culture and media in André Sant’Anna’s short stories
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article presents an analysis of the representation of mass culture and consumer culture in relatos (stories) from André Sant’Anna’s Sexo e amizade. I analyze the stories in question within the context of Brazilian literature’s extensive dialogue with mass culture that has been in place since the beginning of the twentieth century, and which has often produced critiques of consumer culture. I argue that, in the stories under study, Sant’Anna represents consumer culture as a force that is intrinsic to characters’ social relations and conceptualizations of reality. He articulates a critique of consumer culture’s presence in Brazilian everyday life that departs from what Lidia Santos calls an aesthetic of difficulty, which marked Brazilian literature’s approach to mass culture between the 1960s and the 1980s. This critique is conveyed through the use of language that is predominantly accessible and mediatic and through the depiction of individuals from different social classes. 

    • português

      Este artigo propõe uma análise da representação da cultura de massas e da cultura de consumo em relatos de Sexo e amizade, do escritor brasileiro André Sant’Anna. Situamos estes relatos no fluxo de um extenso diálogo da literatura brasileira com a cultura de massas, o qual tem se efetivado desde o início do século XX e através do qual a literatura brasileira tem, com frequência, elaborado uma crítica à cultura de consumo. Argumentamos que, nos textos em questão, Sant’Anna representa a cultura de consumo como uma força intrinsecamente presente nas relações sociais e na forma de pensar dos personagens. Afastando-se do que Lidia Santos chama de estética da dificuldade, uma marca comum da literatura brasileira que se engaja com esse tema entre os anos 1960 e 1980, André Sant’Anna articula uma crítica da presença da cultura de consumo no cotidiano brasileiro a partir de uma linguagem predominantemente midiática e acessível, retratando indivíduos oriundos de diferentes classes sociais. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno