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Persistencia del endosulfán en medio acuoso estático

  • Autores: Argelia Lenardón, Patricia de la Sierra, Fernanda Marino
  • Localización: Pesticidas: Revista de ecotoxicologia e meio ambiente, ISSN 0103-7277, Nº. 11, 2001, págs. 115-126
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Persistance of endosulfan in static aqueous medium
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Degradation kinetics of a mixture of alpha- and beta-Endosulfan isomers was studied under different conditions. The compounds were spiked in ultrapure water, river water, filtered water and ultrapure water with salts (similar salinity condition to that of the river water used). The degradation conditions chosen were: darkness, two temperatures (14+1 ºC e 26+1 ºC). Samplings were programmed in order to obtain more frequent periodical data in the beginning of the experience and after more spaced until its end (230 days). The samples were submitted to microextraction and then analyzed by gas chromatography through a Ni63 detector equipped with a Megabore DB-5 column.

      Degradation was described using first-order kinetics to determine half-life times (t1/2) and activation energies (Ea). The data obtained evidenced that temperature is the predominant factor, it can possibly be inferred that alfa-endosulfan is much more influenced than beta-endosulfan except for ultrapure water (UW). The second important effect is the water type used as matrix, due to the influence of salinity.

    • português

      Estudou-se a cinética de degradação da mistura dosisômeros alfa e beta Endosulfan em diferentes condiçõesde trabalho. Os compostos foram adicionados em água ultrapura, água do rio, água de rio filtrada e água ultrapura com sais (salinidade similar à agua do rio utilizada). As condições de degradação escolhidas foram: escuridão e duas temperaturas (14+1 ºC e 26+1 ºC). As amostragens foram programadas de modo a se obter dados periódicos mais freqüentes no início da experiência e posteriormente mais espaçados até o seu final (230 dias). As amostras foram submetidas à microextração e analisadas por cromatografia em fase gasosa com detector de Ni63 e coluna Megabore DB-5. A degradação foi descrita de acordo com a cinética de primeira ordem, determinando-se os tempos de meia vida (t1/2) e as energias de ativação (Ea). Os dados obtidos evidenciaram que a temperatura é o fator preponderante, sendo possível deduzir que o alfaendosulfan, exceto para água ultrapura (AU), é mais influenciado pela temperatura do que o beta-endosulfan. O segundo efeito mais importante refere-se ao tipo de água utilizada como matriz, devido à influência da salinidade.


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