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Spatiotemporal behaviour of the urban multi-attraction tourist: does distance travelled from country of origin make a difference?

  • Autores: Ana Maria Caldeira, Elisabeth Kastenholz
  • Localización: Tourism & Management Studies, ISSN-e 2182-8466, ISSN 2182-8458, Vol. 11, Nº. 1, 2015, págs. 91-97
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O comportamento espaciotemporal do turista urbano multiatração: a distância do país de origem faz diferença?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The way tourists move in space and time is part of their travelexperience while at the same time moulding it. In the urbancontext, tourists usually include multiple attractions on their intradestinationitineraries. Understanding tourists’ spatiotemporalbehaviour may help improve the quality of their experience as wellas provide useful information to the management of attractions anddestination. Nevertheless, tourists’ spatiotemporal behaviour is acomplex phenomenon, influenced by numerous factors related toboth destination and tourists. Distance travelled from country oforigin has been empirically found as one of these factorsinfluencing tourist spatiotemporal behaviour. Visitors from moredistant residential locations invest more time and money in theirtrip; therefore, variety/multiple benefit seeking, risk anduncertainty reduction and economic rationalization may impacttheir time-space activity. However, there has been no researchexamining the impact of distance travelled from country of originspecifically on tourist spatiotemporal behaviour in an urbansetting. This article fills this gap both theoretically and empirically,through a dual analysis of a time-space GPS tracking study and asurvey, conducted among tourists (n=413) staying at 10 differenthotels in Lisbon. Hypothesis testing allowed the identification ofstatistically significant differences between long-haulers and shorthaulersin their spatiotemporal behaviour when visiting this urbandestination.

    • português

      O modo como os turistas se movem no espaço e no tempo faz parte e, ao mesmo tempo, molda a sua experiência de viagem. No contexto urbano, os turistas costumam incluir várias atrações nos seus itinerários intradestino. A compreensão do comportamento espaciotemporal dos turistas pode ajudar a melhorar a qualidade da sua experiência, bem como fornecer informações úteis para a gestão de atrações e destinos. No entanto, o comportamento espaciotemporal dos turistas é um fenómeno complexo, influenciado por inúmeros fatores relativos quer ao destino, quer aos próprios turistas. A distância percorrida do país de origem até ao destino foi empiricamente identificada como um desses fatores que influenciam o comportamento espaciotemporal do turista. Os visitantes originários de locais de residência mais distantes investem mais tempo e dinheiro na sua viagem; portanto, a busca de variedade e de múltiplos benefícios, a redução do risco e de incerteza e a racionalização económica pode impactar a sua atividade espaçotempo.

      No entanto, nenhuma pesquisa examinou antes especificamente o impacto da distância percorrida a partir do país de origem sobre o comportamento espaciotemporal do turista em contexto urbano. Este artigo preenche esta lacuna teórica e empírica, por meio de uma dupla análise de rastreamento GPS e de um inquérito junto de turistas (n = 413) alojados em dez diferentes hotéis em Lisboa. Os testes de hipóteses permitiram identificar diferenças estatisticamente significativas entre os turistas que viajaram de curta distância e os turistas de longa distância quanto ao seu comportamento espaciotemporal na visita a este destino urbano.


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