Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de The participation of philosophy in an ethics and politics of joy

Juliana Merçon

  • español

    Este artículo está inspirado en el trabajo del filósofo del siglo XVII Benedictus de Spinoza. Pero, ¿de qué manera ese temprano pensador “racionalista” moderno contribuye para nuestras visiones sobre la filosofía con niños hoy en día? En este artículo examino algunos de los aspectos cruciales de la filosofía de Spinoza, que no sólo son extremamente útiles para nuestro entendimiento de la filosofía con niños, sino también inspiradores porque desafían algunos de nuestros arraigados modos de pensar y dan lugar a nuevas relaciones con el conocimiento, con los otros y con nosotros mismos. Primeramente, la ontología relacional de Spinoza nos permite vernos como momentos en un proceso de integración. La comprensión de la conectividad es crucial para la expansión de nuestros poderes o actividades. En segundo lugar, razón y afectividad no están separadas en su filosofía. Nuestro poder de pensar y afectar está directamente asociado a nuestro poder de ser afectado o a nuestra apertura a los otros. Estos dos primeros aspectos presentan muy bien su ética y su proyecto político. En tanto, para Spinoza, la alegría es el pasaje de un menor a un mayor poder de actuar, y la virtud se equipara a una actividad, argumento que la práctica colectiva de la filosofía puede ser entendida en esa perspectiva como esencialmente alegre, en un sentido político y ético: ella aumenta nuestro poder a través del aumento de poder experimentado también por los otros.

  • English

    This paper finds its inspiration in the work of the seventeenth century philosopher Benedict de Spinoza. My objective is to briefly examine three crucial aspects of Spinoza’s philosophy which are not only extremely useful to our understanding of philosophy for children but also inspirational as they challenge some of our ingrained modes of thinking and create space for new relations with knowledge, others and the self. Firstly, Spinoza’s relational ontology allows us to perceive ourselves as moments in a process of integration. In his philosophy, the understanding of connectedness is crucial to the expansion of our powers or activity. I thus suggest that the collective practice of philosophy can contribute to the enhancement of rational systems of sociability in which the understanding of connectedness is crucial. Secondly, reason and affectivity are not separate in Spinoza’s philosophy. Our power to think and affect is directly associated with our power to be affected or our openness to others. These first two aspects are also directly associated with his ethical and political project. Since, for Spinoza, joy is the passage from a lesser to a greater power to act, and virtue is equated with activity, I argue that the collective practice of philosophy can be understood in this perspective as essentially joyful, in a political and ethical sense: it increases one’s powers through the increase of power also experienced by others.

  • português

    Esse artigo é inspirado no trabalho do filósofo do século XVII Benedictus de Spinoza. Mas como esse inicial pensador “racionalista” moderno contribui para as nossas visões a respeito da filosofia com crianças hoje? Nesse artigo eu examino alguns dos aspectos crucias da filosofia de Spinoza, que não são somente extremamente úteis para o nosso entendimento da filosofia com crianças, mas também inspiradores porque desafiam alguns de nossos modos de pensar enraizados e abrem espaço para novas relações com o conhecimento, com os outros e com nós mesmos. Primeiramente, a ontologia relacional de Spinoza nos permite perceber-nos como momentos em um processo de integração. A compreensão da conectividade é crucial para a expansão de nossos poderes ou atividades. Segundamente, razão e afetividade não estão separadas na filosofia dele. Nosso poder de pensar e afetar é diretamente associado com o nosso poder de ser afetado ou nossa abertura aos outros. Esses dois aspectos primeiros apresentam muito bem a sua ética e o seu projeto político. Desde que, para Spinoza, a alegria é a passagem de um menor para um maior poder de agir, e a virtude é equiparada com a atividade, eu argumento que a prática coletiva da filosofia pode ser entendida nessa perspectiva como essencialmente alegre, num sentido político e ético: ela aumenta o nosso poder através do aumento do poder também experimentado pelos outros.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus