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Resumen de Uma aprendizagem da infância: Primeiras instâncias

Bernardina Leal

  • español

    El término infancia es usualmente considerado equivalente de niño y el vocablo niño parece indicar aún una realidad psico-biológica que remite a un individuo. Nos interesa, en este estudio, problematizar esa identificación: investigar la infancia, no en su constitución capturable en el ámbito institucional de la familia, de la escuela, del trabajo o aun en sus condiciones de existencia refereidas a la etnia, al género o a disponibilidades cognitivas, sino en lo que ella se aproxima de un devenir. Nuestra opción por pensar el devenir se da por la fuerza semántica que el término posee para destacar las formas del tornarse, del llegar a ser, o sea, el modo procesual de la alteración de un estado existencial, más que el de una etapa de la vida.

  • English

    The term “infancy” is usually associated with `childhood` and it seems to indicate more clearly a psycho-biologic reality in regard to an individual. In this study we wish to question this identification: to investigate childhood, not in it’s capturable constitution in the institutional context of the family, the school, place of work or even in her conditions of existence referring to ethnicity, gender or cognitive availabilities, but in what it approaches as a devenir. Our way of thinking about the word devenir is made possible because of its semantic strength to emphasize forms of return and of becoming; in other words, the processes of alteration in an existential state, more than a stage of life.

  • português

    O termo infância é usualmente considerado equivalente de criança e o vocábulo criança parece indicar mais claramente ainda uma realidade psicobiológica que remete a um indivíduo. Interessa-nos, neste estudo, problematizar essa identificação: investigar a infância, não em sua constituição capturável no âmbito institucional da família, da escola, do trabalho ou mesmo em suas condições de existência referentes à etnia, gênero ou disponibilidades cognitivas, mas no que ela se aproxima de um devir. Nossa opção por pensar o devir se dá pela força semântica que o termo possui para ressaltar as formas do tornar-se, do vir a ser, ou seja, o modo processual de alteração de um estado existencial, mais do que de uma etapa da vida.


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