Neste texto pretendo mostrar como foram apresentadas as mulheres e a sua “feminilidade” nas páginas da revista Brasil-Oeste, mensário que circulou entre o período de 1956 e 1967. Farei uma breve consideração sobre duas colunas publicadas naquele periódico intituladas “Arte Culinária” e “Lar e Família” e que tinham como público-alvo, as mulheres. Neste sentido, minha intenção principal será problematizar algumas notas sobre as representações emitidas pela RBO, órgão de imprensa conservador, sobre a mulher e seu “papel” na sociedade, mais especificamente, no lar.
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