Brasil
O objetivo do nosso artigo é analisar os fundamentos teóricos e políticos da opção pela utilização da categoria relações sociais de sexo consubstanciada com as relações sociais de “raça”/etnia e de classe nos estudos feministas. Para tanto, realizamos uma pesquisa bibliográfica ancorada, especialmente, na produção teórica do feminismo materialista francófono, com destaque para as autoras: Christine Delphy, Jules Falquet, Danièle Kergoat e Anne-Marie Devreux. Esperamos contribuir com o debate teórico que fundamenta o feminismo brasileiro, no intuito de aprofundarmos nossas produções teóricas sintonizadas com as lutas coletivas que nos desafiam cotidianamente na defesa da liberdade.
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