Fernanda Marques Queiroz, Maria Ilidiana Diniz
O presente artigo trata da problemática da violência contra a mulher, historicizando sua visibilidade como um problema público, a partir das ações políticas do movimento feminista no final da década de 1970. Procura suscitar uma reflexão sobre a necessidade da articulação desse movimento com o Serviço Social, visto que a luta pela superação dessa violência demanda ações coletivas que tenham como norte a construção de uma nova ordem societária sem dominação-exploração de classe, raça/etnia e gênero, conforme preconiza o projeto ético-político da profissão. Nesse sentido, concluímos que o trabalho dos assistentes sociais é fundamental, tendo em vista sua capacidade teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política que viabiliza a formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas, visando a garantia de direitos.
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