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Avaliação da eficiência agronômica e seletividade do herbicida halosulfuron no controle de tiririca (Cyperus rotundus) na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum sp)

    1. [1] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

  • Localización: Pesticidas: Revista de ecotoxicologia e meio ambiente, ISSN 0103-7277, Nº. 9, 1999, págs. 45-64
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Avaliou-se a eficiência agronômica e a seletividade do herbicida  Halosulfuron no controle de tiririca (Cyperus rotundus L.), mediante suas manifestações epígeas e subterrâneas na cultura da cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido na Usina de Açúcar Santa Terezinha, em Maringá (PR), em 20 de janeiro de 1996, utilizando-se a variedade RB-72454, em latossolo roxo. Usou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições. Os herbicidas Halosulfuron e 2,4-D foram aplicados em pós emergência, cinqüenta dias após o corte da cana (cana-soca com 2 a 3 folhas  e 7-10 cm de altura), utilizando-se pulverizador à pressão constante de 2,0 kg/cm2 e vazão de 200litros/há. No momento da aplicação a tiririca encontrava-se iniciando o florescimento. Aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias após aplicação (DAA) dos tratamentos foram avaliados o controle das manifestações egípeas da tiririca (0 a 100%) e fitotoxicidade (EWRC). O Halosulfuron a partir de 75,0 g i.a./há apresentou bom controle das manifestações egípeas, sendo seletivo a partir dos 30 DAA. O teste de viabilidade dos tubérculos de tiririca, amostrados nas parcelas em 0,25 m2 x 0,25 m, evidenciou que todos os tratamentos com Halosulfuron foram mais eficientes que com o 2,4-D, destacando-se a dose de 75,0 g i.a./há (52,47%). A partir de 37,5 g i.a./há, o uso contínuo deste herbicida pode reduzir os problemas com esta planta daninha.


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