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Avaliação de biodegradação e mineralização de ametrina radiomarcada, em solo, três sistemas de captura de 14co2

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Pesticidas: Revista de ecotoxicologia e meio ambiente, ISSN 0103-7277, Nº. 9, 1999, págs. 85-94
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Neste estudo foram comparados três sistemas de coleta dióxido de carbono, que são usados para estudar a degradação e mineralização de agroquímicos em solos, ou seja, frasco de cal sodada, frasco de Bartha-Pramer e frasco de 500 mL (boca larga). Os solos utilizados foram o Latossolo Vermelho Escuro (LE) (33 G DM-3 DE M.O.). O herbicida escolhido foi a Ametrina, de alta persistência e muito utilizada em cultura como abacaxi, café, citros, cana-de-açúcar e milho para controle de monocotiledôneas  e dicotiledôneas. Efetuou-se incubação de 50 g de solo (peso seco) por 63 dias no escuro a 25 ± 2 °C, como o solo mantido a 60% de sua capacidade de retenção de água. O dióxido de carbono desprendido foi medido por espectrometria de cintilação líquida e as amostras de solos foram oxidadas par se verificar a permanência do produto. Os metabólicos produzidos aos 28° e aos 63° dias foram extraídos e identificados  por cromatografia de camada delgada (TLC) e scanner. Os três sistemas de coleta de 14CO2 não apresentaram diferença entre si com relação à percentagem de dióxido de carbono desprendido, em relação ao aplicado. Não se verificou a presença de metabólito. A Ametrina foi classificada como herbicida de alta persistência em ambos os solos (LE e GH). Após 63 dias de incubação, 1,3% de dióxido de carbono foi detectado no solo LE e 0,1% no solo GH.


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