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Influência da dureza da água no estudo da reprodução de "daphnia magna" (straus, 1820)

    1. [1] Universidade Federal do Paraná

      Universidade Federal do Paraná

      Brasil

  • Localización: Pesticidas: Revista de ecotoxicologia e meio ambiente, ISSN 0103-7277, Nº. 5, 1995, págs. 33-52
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Estudou-se a influência de três águas de cultivo na cultura de Daphnia magna, pesquisando-se a reprodução de quarenta espécimes em quatro experimento. Foi usado para tal um meio sintético (M4), modificando-se a dureza da água para 80 mg/L de CaCO3; água mineral de galão (dureza de 166 a 173 mg/L e água desclorada de torneira (dureza de 36 a 38 mg/L). Durante os quatro experimentos com cada tipo de água em estudo foram realizadas as seguintes medições como controle pH, condutividade, dureza da água e oxigênio dissolvido. Os parâmetros biológicos observados foram: aparecimento das primeiras fêmeas ovadas, data do início da reprodução, número de neonatos, número de ovos partenogenéticos não desenvolvidos e a data que  marcou o fim da reprodução. Os resultados apresentados pela médias dos quatro experimentos demonstrou que o M4 é o meio mais adequado para a cultura de Daphnia magna, pois apresentou a taxa mais alta de indivíduos neonatos vivos (132/fêmea) e o menor número de ovos não desenvolvidos (2/f~emea). A água desclorada e a mineral sem comparadas entre si apresentaram número quase similar de neonatos vivos/fêmeas, respectivamente 31 e 26,6, ocorrendo discrepância no número de ovos partenogenéticos não desenvolvidos, sendo registrado para a água mineral média de 11,9 e para a desclorada 4,2.


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