Un ejercicio de los docentes-investigadores es buscar que disciplinas y saberes sean transversales para lograr una actualización de lo pedagógico y lo didáctico de cada objeto de estudio. En esta tarea, la filosofía y la estética pudieran contribuir en la comprensión de las transformaciones que las nuevas tecnologías aportan en el campo de la comunicación y, por ende, en la educación. El proceso de la comunicación también necesita ser expandido para que pueda hacer parte de los modos multidiversos de conectarse los seres humanos para recibir información. Es por esto que hoy en día la capacidad y la velocidad de la información subsumen los mass media, y surge entre emisores y receptores la semiosis ilimitada que levanta una nueva ontología del ser y estar en las redes.Somos de la evolución Homo, no obstante; hemos de identificar una nueva modalidad de Sapiens: saber cómo, dónde y por qué buscar la información; esto es ser Googlens. Este texto solo es una aproximación a las inquietudes que rondan el lenguaje, la comunicación y al hombre en la Contemporaneidad, y propende por abrir espacios entre lo comunicacional y lo filosófico dentro del gran espectro del mundo virtual. En este escenario es donde las ciencias humanas y sociales se pelean una nueva designación: humanidades digitales. Cuando se habla desde las humanidades digitales surge una visión que instaura “otros” pilares del proceso de la comunicación: debate entre las TIC y las multimodalidades de expresión y comunicación de los emisores y receptores de la actualidad, aquellos llamados “nativos digitales”.
An exercise research professors do is aiming disciplines and knowledge to be transversal, in order to achieve an update of the pedagogy and the didactic elements of every study object. In this task, philosophy and aesthetic could contribute to the comprehension of the transformations that new technologies are bringing to the communication field and, therefore, to education. The communication process also needs to be expanded to be a part of the multi diverse ways humans connect in order to receive information. This is why, today, the capacity and the speed of information subsume the mass media and an unlimited semiosis emerges between transmitters and receivers, bringing a new ontology to the fact of being in the networks. We are from the Homo ́s revolution, but we have to identify a new way of Sapiens: We have to know how, where, when and why we look for information. This is being Googlens. This text is an approach to the inquiries emerging around language, communication and the man in contemporary times, and aims to open spaces between communication and philosophy within the spectrum of the virtual world. In this scenario is where human and social sciences struggle in order to get a new designation: digital humanities. When a speech is said from digital humanities, a vision that establishes “other” pillars of the communication process emerges: A debate between IT and the expression and the communication multimodalities currenttransmitters and receivers -which means the “digital natives”- have.
Um exercício dos docentes- investigadores é procurar que disciplinas e saberes sejam transversais para conseguir uma atualização do pedagógico e o didático de cada objeto de estudo. Nesta tarefa, a filosofia e a estética pudessem contribuir no entendimento das transformações que as novas tecnologias contribuem no campo da comunicação e, portanto, na educação. O processo da comunicação também precisa ser expandido para que possa fazer parte dos modos multi-diversos de conectar-se os seres humanos para receber informação. É por isto que hoje em dia a capacidade e a velocidade da informação subsomem as mídias, e surge entre emissores e receptores a semioses ilimitada que levanta uma nova ontologia do ser e estar nas redes. Somos da evolução Homo, não obstante; temos de identificar uma nova modalidade de Sapiens: saber como, onde e por que procurar a informação; isto é ser Googlens. Este texto é uma aproximação às inquietudes que rondam a linguagem, a comunicação e ao homem na contemporaneidade, e propende por abrir espaços entre o comunicacional e o filosófico dentro do grande espectro do mundo virtual. Neste palco é onde as ciências humanas e sociais se brigam uma nova designação: humanidades digitais. Quando se fala desde as humanidades digi tais surge uma visão que instaura “outros” pilares do processo da comunicação: debate entre as TICs e as multimodalidades de expressão e comunicação dos emissores e receptores da atualidade, aqueles chamados “nativos digitais”.
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