La comunicación incomunicable: a propósito de las relaciones con el otro en el ser y la nada de Jean Paul Sartre

• Autores: Wílfer Alexis Yepes Muñoz
• Localización: Revista Lasallista de investigación, ISSN 1794-4449, Vol. 11, Nº. 2, 2014, págs. 110-122
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A comunicação incomunicável: a propósito das relações com o outro no ser e o nada de Jean Paul Sartre
  • Uncommunicable communication: about the relationships with the Other in Jean Paul Sartre ́s Being and Nothingness
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• Resumen
  • español

    En la tercera parte de El ser y la nada, Jean-Paul Sartre profundiza en un elemento fundamental de la tensión ser-nada: el prójimo. La libertad como necesidad imperiosa e irrenunciable de ser se orienta-enel- mundo, pero también reconoce la importancia de las relaciones con el otro como reflejo de la objetivación que se desprende de la conciencia de algo. En este horizonte, resulta interesante pensar esas relaciones como actos comunicativos que reconocen el conflicto y la inmediata necesidad de una comunicación solidaria en medio de dicho conflicto.

  • English

    In the third part of Jean-Paul Sartre ́s Being and Nothingness, the author delves into a basic element of the being-nothingness tension: the Other. Freedom, as an imperious and undeniable need to be is oriented- in-the-world, but also recognizes the importance of the relationships with the Other as a reflex of the objectivation that comes from the consciousness of something. In this scope, it is interesting to think about these relationships as communicative acts that recognize the conflict and the immediate need for a solidary communication within this conflict.

  • português

    Na terceira parte do ser e o nada, Jean-Paul Sartre aprofunda num elemento fundamental da tensão ser-nada: o próximo. A liberdade como necessidade imperiosa e irrenunciável de ser se orienta-em-o- mundo, mas também reconhece a importância das relações com o outro como reflexo da objetivação que se desprende da consciência de algo. Neste horizonte, resulta interessante pensar essas relações como atos comunicativos que reconhecem o conflito e a imediata necessidade de uma comunicação solidária no meio de dito conflito.