Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Del diseño de la técnica al diseño de las prácticas en la ciudad

  • Autores: Diana Zoraida Castelblanco Caicedo
  • Localización: Revista Lasallista de investigación, ISSN 1794-4449, Vol. 11, Nº. 2, 2014, págs. 99-109
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Do desenho da técnica ao desenho das práticas na cidade
    • From designing technique to designing practices in the city
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Si bien el conocimiento se aproxima a los estudios urbanos desde la especialización de ciertas disciplinas (arquitectura, sociología urbana, geografía urbana, política urbana, entre otras), los procesos de modernización1 (Escobar, 2002) y sus formas de desarrollo económico, tecnológico y cultural han dado lugar al surgimiento de ciudades polivalentes, heterogéneas y casuales que demandan aproximaciones analíticas y críticas, pero también –y muy importante– aproximaciones creativas que den cuenta de la complejidad y heterogeneidad de las prácticas urbanas, de la producción del territorio como una red de acontecimientos y lugares significativos para el habitante, de la transición de la ciudad como espacio físico e infraestructural hacia un espacio circunstancial y situacional. Aproximaciones urbanas donde tenga sentido pensar en acciones para producir acciones –pensamiento político– y no solo pensar en cosas para producir cosas –pensamiento técnico–, esto es, la técnica puesta al servicio de la política. El diseño industrial, siendo una de las áreas del conocimiento que aparentemente le apuesta al desarrollo y al progreso, es en la actualidad una práctica que revoluciona sus propios paradigmas técnicos –pensar en cosas para producir cosas–, y se dispone a pensar la técnica como un medio al servicio de la ética, la estética y la política urbana. Para ello, el diseño industrial parece que se pone al servicio de cierta conformación particular del territorio, de acuerdo con las experiencias y expectativas polivalentes, heterogéneas y casuales de los ciudadanos. El diseño industrial en la ciudad favorece lo que algunos teóricos denominan “cierta modernidad para siempre y en todas partes” (Escobar, 2002, 32), en tanto su presencia en la ciudad se hace permanente, ya no como un producto técnico invariable e inmutable, sino como un lenguaje y una experiencia dinámica.

    • English

      Although knowledge approaches urban studies from the specialization of certain disciplines (architecture, urban sociology, urban geography and urban politics, among others), the modernization processes (Escobar, 2002) and their forms of economic, tech nologic and cultural development have brought the emergence of polyvalent, heterogeneous and casual cities that demand analytical and critical approaches but also, -and most importantly- creative approaches to cover the complexity and the heterogeneity of the urban practices, the production of the territory as a network of events and places with a meaning for the inhabitants and the city ́s shift from a physical and infrastructural space to a circumstantial and situational space. This means urban approaches in which thinking on actions to produce actions –political thinking- and not only thinking on things to produce other things –technical thinking- can have a meaning. This is, then, technique at the politics’ service. Industrial design, as one of the knowledge areas that apparently aim to progress and development, is nowadays a practice that revolutionizes its own technical paradigms –thinking on things to produce other things-, and is about to think on technique as a mean to serve ethics, aesthetic and urban politics. To do so, industrial design seems to serve a certain particular conformation of the territory, according to the polyvalent, heterogeneous and casual experiences and expectations of the citizens. The industrial design in the city favors what some theoretical authors call a “certain modernity forever and everywhere.(Escobar, 2002, 32), as its presence in the city goes permanent, not anymore as an invariable and immutable element, but as a language and as a dynamic experience.

    • português

      Conquanto o conhecimento se aproxima aos estudos urbanos desde a especialização de certas disciplinas (arquitetura, sociologia urbana, geografia urbana, política urbana, entre outras), os processos de modernização (Escobar, 2002) e suas formas de desenvolvimento econômico, tecnológico e cultural deram lugar ao surgimento de cidades polivalentes, heterogêneas e casuais que demandam aproximações analíticas e críticas, mas também –e muito importante– aproximações criativas que deem conta da complexidade e heterogeneidade das práticas urbanas, da produção do território como uma rede de acontecimentos e lugares significativos para o habitante, da transição da cidade como espaço físico e infraestrutura para um espaço circunstancial e situacional. Aproximações urbanas onde faça sentido pensar em ações para produzir ações –pensamento político– e não só pensar em coisas para produzir coisas –pensamento técnico–, isto é, a técnica posta ao serviço da política. O desenho industrial, sendo uma das áreas do conhecimento que aparentemente lhe aposta ao desenvolvimento e ao progresso, é na atualidade uma prática que revoluciona seus próprios paradigmas técnicos –pensar em coisas para produzir coisas–, e se dispõe a pensar a técnica como um meio ao serviço da ética, a estética e a política urbana. Para isso, o desenho industrial parece que se põe ao serviço de certa conformação particular do território, de acordo com as experiências e expectativas polivalentes, heterogêneas e casuais dos cidadãos. O desenho industrial na cidade favorece o que alguns teóricos denominam “certa modernidade para sempre e em todas partes” (Escobar, 2002, 32), em tanto sua presença na cidade se faz permanente, já não como um produto técnico invariável e imutável, senão como uma linguagem e uma experiência dinâmica.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno