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Terra indígena raposa serra do sol as estratégias das ongs indígenas no setentrião brasileiro

  • Autores: Luis Cláudio de Jesus Silva, Yarraha da Costa Braga
  • Localización: Revista de Administração de Roraima - RARR, ISSN-e 2237-8057, Vol. 1, Nº. 1, 2011, págs. 121-144
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Indigenous land fox sun saw the strategies of indigenous NGOs in the Brazilian norther
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article aims to demonstrate the key strategies planned and developed by non-governmental organizations - NGOs, working in the Raposa Serra do Sol - TIRSS, Roraima, before and after the withdrawal of non-Indians. After desintrusion, the area came under the responsibility of the indigenous leaders, coming from these coordinating the preservation and exploration of the area. The field research exploratory, qualitative approach, supported by the descriptive literature used consultation and data collection through interviews and questionnaires. The consultation literature shows that in the struggle for Indigenous Land was long and produced differences between the ethnic groups that now share the same territory. The process of removal of the non-Indians causing stirring up enmity between coordinators of the various entities representing the main ethnic groups occupying the area demarcated. One can not say that the lack of strategic planning to run postdesintrusion by NGOs stems from the disbelief in the removal of the non-Indians or permanently the way the Supreme Court decided the issue by limiting the power of indigenous over the area. The results indicate a lack of coordination of NGOs for joint management of the area. Little has changed in the way of work and there is an ongoing strategic planning that enables the achievement of sustainable development desired by the Indians.

    • português

      Este artigo objetiva demonstrar as principais estratégias planejadas e desenvolvidas por organizações não governamentais - ONGs, atuantes na Terra Indígena Raposa Serra do Sol - TIRSS, em Roraima, antes e depois da retirada dos não-índios. Após a desintrusão, a área ficou sob a responsabilidade das lideranças indígenas, cabendo a estas a coordenação da preservação e exploração da área. Neste contexto, as ONGs, representantes da população indígena da região desempenharão um importante papel no planejamento e execução de estratégias que garantam, além da ocupação e preservação do espaço, o desenvolvimento sustentável e a melhoria na qualidade de vida dos locais. A pesquisa de campo de caráter exploratório, amparada na abordagem qualitativa descritiva, utilizou consulta bibliografia e coleta de dados através de entrevistas e questionários. A consulta bibliográfica demonstra que, a luta pela conquista da Terra Indígena foi longa e produziu divergências entre as etnias que hoje dividem o mesmo território. O processo de retirada dos não-índios acirrou os ânimos provocando inimizades entre coordenadores das diversas entidades representativas das principais etnias que ocupam a área demarcada. Não se pode afirmar, que a falta de planejamento estratégico a ser executado pós-desintrusão por parte das ONGs decorre da descrença na retirada dos não-índios de forma definitiva ou pela forma que o Supremo Tribunal Federal decidiu a questão, limitando o poder dos indígenas sobre a área. Os resultados obtidos apontam para ausência de coordenação conjunta das ONGs para gestão da área. Pouco mudou na forma de trabalho e não há um planejamento estratégico em curso que possibilite o alcance do desenvolvimento sustentável almejado pelos indígenas.

      Palavras-Chave: Raposa Serra do Sol, Estratégias, ONGs Indígenas, Roraima


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