Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Utilización de lectinas en la inhibición de la adhesión de Pasteurella multocida

    1. [1] Centro Especializado de Diagnóstico Veterinario (Microvet)
  • Localización: Revista de Medicina Veterinaria, ISSN 0122-9354, Nº. 25, 2013, págs. 93-107
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Utilização de lectinas na inibição da adesão de Pasteurella multocida
    • Use of Lectins in Inhibiting the Adhesion of Pasteurella multocida
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El primer paso de la infección es la adhesión de los organismos patógenos a las células blanco. Esta característica les permite no solo penetrar y desplegar las estrategias ofensivas para iniciar la colonización, sino contribuir a la protección y el resguardo de estos a los mecanismos de defensa tanto inmunológicos como mecánicos del hospedero. Este proceso se lleva a cabo en gran medida por la interacción de lectinas, que son proteínas de origen no inmune con la capacidad de reconocer y aglutinar carbohidratos. Este mecanismo ha sido reportado para muchos microorganismos como virus y bacterias. En el caso particular de la Pasteurella multocida, que es una bacteria gramnegativa, patógena oportunista, que inicia la infección en el epitelio respiratorio de muchos animales, se han descrito sobre su superficie sustancias lectinas como la fimbria tipo IV y carbohidratos como el lipopolisacárido o la cápsula que reconocen carbohidratos y lectinas, respectivamente, sobre la superficie de las células epiteliales del tubo respiratorio, circunstancia que le permite adherirse y resguardarse del efecto mucociliar. Debido a que para la gran mayoría de estos microorganismos —incluida P. multocida— es evidente la disminución de la susceptibilidad a los antibacterianos y a la efectividad de las vacunas, se han buscado nuevas tácticas terapéuticas y profilácticas con el fin de interrumpir la infección de los patógenos por medio del bloqueo por competencia de la unión carbohidratos-lectina, donde se ve disminuida la unión del microorganismo al tejido y, por consiguiente, la infección.

    • English

      The first step of infection is the adhesion of pathogens to target cells. This feature not only allows them to penetrate and deploy offensive strategies to initiate colonization, but to contribute to their protection and preservation against both the immunological and mechanical defense mechanisms of the host. This process is conducted largely by the interaction of lectins, which are proteins of non-immune origin with the ability to recognize and bind carbohydrates. This mechanism has been reported for many microorganisms such as bacteria and viruses. In the particular case of Pasteurella multocida, which is a Gram-negative, opportunistic pathogen bacterium that starts the infection in the respiratory epithelium of many animals, lectin substances have been described on its surface, such as type IV fimbria, and carbohydrates such as lipopolysaccharide or the capsule that recognizes carbohydrates and lectins, respectively, on the surface of epithelial cells of the trachea, a circumstance that allows it to adhere and escape the mucociliary effect. Seeing as, to most of these microorganisms —including P. multocida—the decreased susceptibility to antibacterial agents and the effectiveness of vaccines is evident, new therapeutic and prophylactic tactics have been sought in order to interrupt pathogenic infection by blocking the carbohydrate-lectin bond by competition, where the union of the microorganism to the tissue and, therefore, the infection, is diminished.

    • português

      O primeiro passo da infecção é a adesão dos organismos patogênicos às células brancas. Esta característica lhes permite não só penetrar e implantar as estratégias ofensivas para iniciar a colonização, e sim contribuir à proteção e o resguardo destes aos mecanismos de defesa tanto imunológicos como mecânicos do hospedeiro. Este processo se leva a cabo em grande medida pela interação de lectinas, que são proteínas de origem não imune com a capacidade de reconhecer e aglutinar carboidratos. Este mecanismo tem sido reportado para muitos micro-organismos como vírus e bactérias. No caso particular da Pasteurella multocida, que é uma bactéria gram-negativa, patogênica oportunista, que inicia a infecção no epitélio respiratório de muitos animais, Têm sido descritas sobre sua superfície substâncias lectinas como a fimbria tipo IV e carboidratos como o lipopolissacarídeo ou a cápsula que reconhecem carboidratos e lectinas, respectivamente, sobre a superfície das células epiteliais do tubo respiratório, circunstância que lhe permite aderir-se e resguardar-se do efeito muco ciliar. Devido a que para a grande maioria destes micro-organismos —incluindo a P. multocida— é evidente a diminuição da susceptibilidade aos antibacterianos e à efetividade das vacinas, vem se procurando novas táticas terapêuticas e profiláticas com a finalidade de interromper a infecção dos patogênicos através do bloqueio por competência da união carboidratos-lectina, onde se vê diminuída a união do micro-organismo ao tecido e, por conseguinte, a infecção.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno