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Um tradutor é um escritor da sombra? Variações sobre a ontologia da tradução.

    1. [1] Universidade de Campinas
  • Localización: Cadernos de tradução, ISSN-e 2175-7968, ISSN 1414-526X, Vol. 2, Nº. 28, 2011, págs. 11-36
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O artigo parte da afirmação em uma entrevista da tradutora Claude Demanuelli, segundo a qual, “Un traducteur n’est qu’un écrivain en second, en italiques, entre parenthèses. Il n’existe que dans les notes de bas de page, sous la forme d’abréviations [...] Un traducteur est un écrivain de l’ombre. Il ne prendra jamais la place d’un écrivain”. Apresenta-se então uma reflexão histórica e conceitual acerca da comparação entre o ato de traduzir e a sombra. Partindo de Platão e de Plínio o Velho, o primeiro com o mito da caverna e o segundo com o de Dibutades e a origem da pintura no delineamento da sombra, o artigo aponta para a rica metaforologia que se pode extrair do reino das sombras para se pensar a tradução. Apresenta-se a relação entre a noção de skiagraphia e de tradução. Ao final o autor aponta para duas visões da tradução que procuram se furtar criticamente a essa aproximação do tradutor com a escrita de sombras: a de Walter Benjamin e a de Vilém Fusser.


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