Johnwill Costa Faria, Válmi Hatje-Faggion
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2012v1n29p53 No traduzir, uma grande questão envolve a diversidade linguística, quando um escritor resolve dar uma voz mais popular aos personagens de um romance literário, na forma de um dialeto sem prestígio, estigmatizado. Um desses escritores, John Steinbeck, em Of mice and men, apresenta seus personagens com um falar bem típico, que foge ao inglês padrão. Assim, este artigo discute problemas de traduzir a oralidade presente nesse romance, pelo exemplo de três traduções em português, em três épocas distintas: Érico Veríssimo (1940), Myriam Campello (1991) e Ana Ban (2005). Deste modo, observa-se como e por que esses tradutores propõem soluções diferentes para a linguagem dos diálogos.
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