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Lembremos das velhas obras lexicográficas para redimensionar o papel da lexicografia e dos novos dicionários.

    1. [1] Unisersidade Federal de Santa Catarina
  • Localización: Cadernos de tradução, ISSN-e 2175-7968, ISSN 1414-526X, Vol. 1, Nº. 27, 2011, págs. 11-28
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A visão que o senso comum foi forjando em nossa mente como referente para a palavra ‘dicionário’ leva-nos a pensar em um livro com muitas páginas que guarda o segredo de todas as palavras. Mas o dicio­nário nem sempre teve a forma de livro que permeia nosso imaginário. O dicionário tem uma gênese, a qual pode ser retomada a partir de diferentes pontos de vista. Por entendermos que a gênese do dicionário está imbrica­da com a história da escrita, optamos por tomar como ponto de partida o que Boisson, Kirtchuck e Béjoint (1991, p. 162 apud Welker, 2004, p. 61) chamaram de paleolexicografia, considerando as manifestações elabora­das na pré-história como proto-escrita e, consequentemente, como intróito para adentrar no território das tabuinhas sumérias e dos papiros egípcios, que nos legaram proto-dicionários, para, na sequência, visitar o recinto dos glossários medievais, ascendentes da lexicografia e dos dicionários clássicos, com o fim de chegar, por fim, na jurisdição dos dicionários elaborados em nossos dias.


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