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Resumen de Caracterização do uso do cateter central de inserção periférica em uma uti neonatal no estado do Paraná

Ivone Costa Rosa, Gleidson Brandão Oselame, Elia Machado de Oliveira, Denecir de Almeida Dutra, Eduardo Borba Neves

  • Objetivou-se caracterizar a utilização do PICC em uma UTINEO no Estado do Paraná. Tratou-se de um estudo de campos descritivo retrospectivo. Compuseram a amostra 22 profissionais e 69 formulários preenchidos por enfermeiros da Instituição em um período de dois anos. Quanto à permeabilização do PICC, 90,90% (n=20) utilizam solução fisiológica a 0,9%. Ressalta-se que 68,18% (n=15) relataram ter algum tipo de dúvida quanto à manipulação do PICC. Identificou-se que a maioria (54,54%; n=12) nunca recebeu nenhum tipo de treinamento sobre o PICC. Percebeu-se um número significativo de RN de extremo baixo peso. No que se refere aos principais diagnósticos houve maior prevalência de Prematuridade. As veias utilizadas foram Cefálicas (27,53%; n=19) e Basílica mediana (24,63%; n=16). Dentre as principais soluções infundidas prevaleceu a antibioticoterapia com (40,57%; n=28). Em 15,94% (n=11) dos formulários foram constatadas anotações sobre o uso de manobras de desobstrução pelos enfermeiros com o uso de Vitamina C diluída em solução fisiológica 0,9%. Quanto à retirada do PICC, evidenciou-se que (13,04%; n=9) se deu por rompimento, (7,24%; n=5) obstrução, (5,79%; n=4) infecção não especificada no formulário, (4,34%; n=3) infiltração e (2,89%; n=2) alta da UTINEO.  Conhecer o perfil do RN submetido ao PICC é essencial para prever situações de risco e afirmar a indicação e tempo de uso de forma mais eficaz. O PICC foi inserido em sua maioria em RN’s prematuros e de baixo peso. Portanto, cabe discutir a imedita indicação do PICC nesta condição clínica, com vista a favorecera terapêutica proposta a cada caso.


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