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Resumen de Uso de psicofármacos em crianças e adolescentes

Mateus Silvestre Moreira, Rodrigo Gomes de Morais, Edimar Agnaldo Moreira, Sâmara Fernandes Leite, Claudia Cristina Teixeira, Malu Emanuelle Silva, Daniela Fernanda de Freitas Souza

  • Buscou-se com este trabalho verificar, a eficácia, as indicações e as contra-indicações da utilização de psicofármacos em crianças e adolescentes. Para tanto, utilizou-se de um levantamento bibliográfico em revistas, livros e artigos publicados na Internet, por meio dos quais pode-se concluir que: 1) o profissional da área de saúde deve  entender a categoria farmacológica de cada medicamento, suas indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos; 2) a escolha e o início da intervenção medicamentosa  devem ser baseados na história do paciente, na situação clínica atual e no plano de tratamento; 3) o emprego de psicofármacos em crianças e adolescentes deve visar o quadro sintomatológico e sindrômico; 4) As drogas psicoativas mais utilizadas em crianças e adolescentes são: A clomipramina, a fluoxetina, a paroxetina, os inibidores da monoamino-oxidase metilfenidato, Bupropiona,  desipramina, haloperidol, dentre outros; 5) Em crianças e adolescentes, a associação de psicofármacos entre si ou com medicamentos para problemas clínicos requer cautela. 6) a psicoterapia com crianças e adolescentes em geral é mais direta e ativa do que costuma ser com adultos.


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