Este artigo é parte de um projeto cujo objetivo contribuir para melhor compreensão da história econômica de Mato Grosso. Nessas discussões constam o imaginário e a cultura da população, onde se pretende registrar a dimensão cientifica e a empírica, propiciando, por conseguinte, impressões em geral inexistentes, cujas ausências dificultam o trabalho acadêmico voltado para atividades ocorridas recentemente, como as do ouro, da madeira e outras formas de extrativismo. O texto procura relatar atividades do trabalho informal da década de oitenta e noventa, procurando registrar a experiência vivida pelo autor em suas pesquisas e contatos naquele período.
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