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Objections to equality and democracy: difference as basis of aristocratic education

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Campinas

      Pontifícia Universidade Católica de Campinas

      Brasil

  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 14, Nº. 1, 2012 (Ejemplar dedicado a: Diferenças e subjetividade), págs. 332-350
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Objeções à igualdade e à democracia: a diferença como base da educação aristocrática
    • Objeciones a la igualdad y la democracia: La diferencia como base de la educación aristocrática
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

       Equality, a constant in mass education and a reason to justify democracy, levels human development on a low standard, weakening society. Aristocratic education, on the other hand, focus on developing the individual’s autonomy; in this case, difference becomes an aim to be achieved by the philosopher. It is not about thinking on difference as opposed to equality, apart from anything else; nevertheless, difference exists precisely within equality. In this article there will be presented Nietzsche’s critique to democracy, as well as his critique to equality. Furthermore, there will be analyzed the meaning of aristocratic education in the context of Prussian hegemony, beside some fundamental aspects of Nietzsche’s philosophy, specially the will to power. With these elements, it is intended to assert that, paradoxically, mass education reveals itself as an important teaser to aristocratic education, in the same way that equality indicates the need for difference as a possibility of fulfillment for the future philosopher, very free, so that it is in difference that aristocratic education is based on.

    • português

      A igualdade, presente na educação de rebanho e que justifica a democracia, nivela o desenvolvimento humano por baixo, para o pior, de modo que se tem uma sociedade cada vez mais fraca. A educação aristocrática, ao contrário, privilegia o desenvolvimento da autonomia do indivíduo; nesse caso, a diferença constitui a meta a ser alcançada pelo filósofo. Não se trata de pensar a diferença como oposta à igualdade, de forma estanque, mas a diferença existe na igualdade. Neste artigo, apresentaremos a crítica de Nietzsche à democracia, da mesma forma que sua crítica à igualdade. Além disto, analisaremos o sentido da educação aristocrática no contexto da hegemonia prussiana, além de aspectos fundamentais da filosofia de Nietzsche, com destaque para a vontade de potência. Com esses elementos, pretendemos argumentar que, paradoxalmente, a educação de rebanho se revela importante como estímulo à educação aristocrática, da mesma forma que a igualdade também indica a necessidade da diferença como possibilidade de plenitude do filósofo do futuro, muito livre; então, é na diferença que a educação aristocrática se estrutura.  


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