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Resumen de A presença de uma aluna surda em uma turma de ouvintes – possibilidade de (re)pensar a mesmidade e a diferença no cotidiano escolar

Carmen Sanches Sampaio

  • English

    The presence of a deaf student in a classroom with listener children in a public school in the state of Rio de Janeiro – Brazil has been caused a reaction in a group of literacy teachers of investing in a pedagogical way that changes the difference – what consists for us – into a pedagogical advantage. The wide announced equality – in modules of learning and teaching, in modules of dealing with kids, in evaluation routines, etc – Comes dialoging with the real heterogeneous classroom world, showing the possibility of learning, which is not easy at all, of understand the pluralism and the monism as parts of the teaching-learning process. In this process some points must be discussed such as: How thinking of a school that really recognizes the students’ linguistics and cultural differences? How to politically recognize the deafness? Is it possible to understand and deal with the difference, at school, in a way of not use pedagogical actions that don’t consist in naming and control of the other/the different? Or the similarities at school block the “difference”? This text socialize and discuss the limits and the possibilities of a research action that wishes, along with the teachers, invest in a construction of a school résumé that don’t be seen by the failure and exclusion of a significant number of students of lower classes.

  • português

    A presença de uma aluna surda em uma turma de crianças ouvintes em uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro tem instigado um grupo de professoras alfabetizadoras a invistir na realização de uma prática pedagógica que transforme a diferença – que nos constitui – em vantagem pedagógica. A tão proclamada homogeneidade – nos modos de aprender e ensinar, nos modos de lidar com as crianças, nas práticas avaliativas, etc – vem dialogando com a heterogeneidade real de toda sala de aula, possibilitando o aprendizado, nada fácil, de compreender a singularidade e a pluralidade como traços constituintes do processo ensinoaprendizagem. Nesse processo algumas questões têm surgido: como pensar uma escola que, de fato, reconheça as singularidades lingüísticas e culturais dos alunos e alunas? Como reconhecer politicamente a surdez como diferença? É possível compreender e lidar com a diferença, no cotidiano escolar, no sentido de praticar ações pedagógicas que não invistam na nomeação e controle do outro? Ou a mesmidade da escola proíbe a diferença? Esse texto socializa e discute limites e possibilidades de uma ação pesquisadora que procura, com as professoras, investir na construção de um currículo escolar que não seja marcado pelo fracasso e exclusão cotidiana de um número significativo de alunos e alunas das classes populares.


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