Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Young "old" in the world of post-childhood

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 13, Nº. 1, 2011 (Ejemplar dedicado a: Produção do conhecimento e transdisciplinaridade na Educação), págs. 168-188
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Jovens “velhos” no mundo da pós-infânciaJóvenes “viejos” en el mundo de la pos-infancia
    • Jóvenes “viejos” en el mundo de la pos-infancia
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las representaciones sobre la infancia se transformaron de forma significativa desde la década de 1960. La obra pionera de Philippe Ariès, que presenta la infancia como una construcción histórica singular, característica de nuestro mundo moderno, es de esa época. En la década de 1980, cuando todavía estaba siendo discutida y profundizada esa perspectiva,gana fuerza la idea de que la infancia está desapareciendo. Entre esas referencias y extremos es posible situar gran parte del debate actual sobre la infancia, sobre el lugar reservado a los niños en las sociedades contemporáneas y sobre las representaciones que definen ese lugar. En ese debate muchos se refieren a la infancia por medio de un juego de oposiciones, aproximaciones y semejanzas entre el niño y el adulto, creando de esa manera determinadas figuras, como el niño-adulto y el adulto-niño. En esas figuras se encuentra implicado un elemento que corresponde a un ideal cultural y que comparece poco en los debates brasileños que operan con ellas: el significante joven/juventud – un significante ausente pero que no deja de estar presente, probablemente con la fuerza que caracteriza lo que opera desde un lugar no reconocido. A partir de lo que ese significante elidido instaura como saber no sabido que opera en niños y adultos, este artículo busca redimensionar aquellas dos figuras e así tratar de esta cuestión: ¿los niños de hoy son más sabidos?

    • português

      As representações sobre a infância transformaram-se de forma significativa desde a década de 1960. Dessa década procede a obra pioneira de Philippe Ariès, que apresenta a infância como uma construção histórica singular, própria do nosso mundo moderno. Na década de 1980, quando essa perspectiva ainda estava sendo discutida e aprofundada, ganha força a ideia de que a infância está desaparecendo. Entre essas referências e extremos, situa-se boa parte do debate atual sobre a infância, sobre o lugar reservado às crianças nas sociedades contemporâneas e sobre as representações que definem esse lugar. Nesse debate, muitos falam sobre a infância por meio de um jogo de oposições, aproximações e semelhanças entre a criança e o adulto, criando desse modo determinadas figuras, como a criança-adulto e o adulto-criança. Implicado nessas figuras, há um elemento que corresponde a um ideal cultural e que pouco comparece nos debates brasileiros que operam com elas: o significante jovem/juventude – um significante ausente, mas que não deixa de estar presente, talvez com a força que é própria do que opera desde um lugar não reconhecido. A partir do que esse significante apagado instaura enquanto saber não sabido que opera em crianças e adultos, este artigo busca redimensionar aquelas duas figuras e assim tratar desta questão: as crianças de hoje são mais sabidas? 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno