Larissa Corrêa Hermeto, Rafael DeRossi
A enxertia cutânea se caracteriza pelo transplante de um segmento de epiderme e derme sem comunicação com o local de origem, o que a diferencia dos retalhos e flapes cutâneos. É uma excelente opção para recobrimento de lesões extensas em que existe a impossibilidade de recobrir o defeito com retalhos ou por aproximação. As diferentes técnicas cirúrgicas existentes oferecem ao cirurgião possibilidades para se obter sucesso em lesões extensas em que existem tensão e ausência de tecido suficiente para o fechamento. Para que este sucesso seja alcançado cuidados com a coleta do enxerto, preparo correto do leito receptor, cuidados pós operatórios devem ser minimamente seguidos para que a completa revascularização do enxerto seja alcançada.
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