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As cidades e o passado da nação: Idéias para a preservação do patrimônio edificado urbano no Brasil

    1. [1] Departamento de História/USP.
    2. [2] Doutorando do Departamento de História/USP.
  • Localización: História Revista, ISSN-e 1984-4530, ISSN 1414-6312, Vol. 10, Nº. 1, 2005
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The towns and the past of the nation: Ideas for preserving the urban built patrimony in Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article investigates some subjects of fundamental importance for the preservation of the Brazilian historical patrimony. As in any process memory production, the preservation of the built patrimony implies, of necessity, some options, which are never innocent. When someone chooses to preserve certain types of buildings or certain urban space, unavoidably condemns other realities to be forgotten, that is to disappear. The definition of what to preserve, what to let be destroyed, is an act of power, which implicates in great social responsibility. There are no neutral, pure, exempt decisions. But in a time when resources are always scarce, they should be distributed consciously to assist the explicit demands of social memory. Those responsible for heritage management should, at least, have full conscience of the effects of their actions upon collective memory and, maintaining an ethical posture, be explicit about the criteria that determining their choices of what to remind and of what to forget. This is the main objective of this article.

    • português

      Este artigo trata de questões fundamentais envolvendo a preservação do patrimônio histórico brasileiro para as gerações futuras. Como todo processo de produção de memória, a preservação do patrimônio edificado de épocas passadas implica, necessariamente, opções, que nunca são inocentes. Quando optamos por preservar determinado tipo de edifício ou de espaço urbano, inevitavelmente condenamos outras realidades ao esquecimento, ao desaparecimento. A definição do que preservar, do que deixar destruir, é assim um ato de poder, ao mesmo tempo em que implica uma grande responsabilidade social. Não há decisões neutras, puras, isentas. Mas numa época em que os recursos sempre escassos devem ser conscientemente repartidos para atender a demandas explícitas de memória social, os responsáveis pela gestão patrimonial devem, ao menos, ter plena consciência dos efeitos de seus atos na memória coletiva e, mantendo uma postura ética, explicitar da maneira mais clara possível os critérios que regeram suas escolhas do que lembrar e do que esquecer. Este é o objetivo deste artigo.


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