Desde os séculos XIII-XIV, momento em que ocorreu o primeiro movimento missionário de conversão dos povos pagãos no Oriente, uma das condições para a evangelização era o conhecimento das línguas dos povos não cristãos. Nos tempos modernos, um grande esforço foi dedicado ao aprendizado de línguas nativas das Índias Orientais, do Novo Mundo e da África, com sua respectiva literalização e aplicação na obra catequética pelos padres da Companhia de Jesus. Pretende-se enfatizar este último aspecto a partir do estudo introdutório do catecismo dialogado denominado Doutrina Christã, escrito em 1566 pelo Pe. Marcos Jorge, na Europa, e adaptado para a língua Kikongo durante o trabalho de evangelização dos povos do antigo reino do Congo ao longo do século XVII.
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