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A institucionalização da moralidade cosmopolita: o Holocausto e os direitos humanos

    1. [1] Universidade Federal de Goiás

      Universidade Federal de Goiás

      Brasil

  • Localización: História Revista, ISSN-e 1984-4530, ISSN 1414-6312, Vol. 17, Nº. 1, 2012
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo examina o impacto que as percepções sobre o Holocausto exerceram na articulação dos princípios de direitos humanos1 após a Segunda Guerra Mundial e sua subseqüente proliferação no período posterior à Guerra Fria. As duas principais convenções das Nações Unidas - a primeira, declarando os Direitos Humanos Universais como um novo estandarte; a segunda, declarando o genocídio como um crime internacional - constituem a base das normas dos direitos humanos. Elaborados no imediato pós-guerra, em uma estreita fresta de oportunidade antes de a Guerra Fria abalar a maioriados acordos internacionais, eles serviram especificamente para evitar outro Holocausto e o surgimento de outro partido nazista. Ficaram, então, em estado de hibernação por quarenta anos, enquanto a Guerra Fria vigorou. Quando a União Soviética entrou em colapso, contudo, o impulso dos direitos humanos, que vinha abalando as estruturas da Guerra Fria com crescente força, eclodiu em um mundo interconectado que parecia preparado para recebê-lo. Em poucos anos, as intervenções humanitárias, que durante muito tempo vinham sendo debatidas sem nenhuma expectativa real de resposta, foram levadas a sério como alternativas políticas e colocadas em prática


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