A oralidade é um espaço profícuo para o desenvolvimento de pesquisas e re flexões que busquem alterar, ou ao menos repensar, os alicerces teóricos que ora já não se apresentam tão firmes. Nessa esteira, o presente artigo volta-se para uma trajetória estabelecida na cantoria nordestina de improviso, mais especifi camente no universo do repente, indo dos “pés de parede” aos festivais de violeiros que se espalham pelo Nordeste, visando perceber que contextos culturais propiciaram, se não a invenção, ao menos a renovação de uma tradição.
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