O artigo faz uma comparação entre os livros Cidade de Deus, de Paulo Lins, e Estação Carandiru, de Dráuzio Varella. O eixo da comparação é a ambigüidade no modo de representar a violência, que segue uma tradição formada nos primórdios do romance brasileiro, traduzindo, em vários níveis, períodos e estilos, um elemento fundante a partir do qual se organiza a própria ordem social do país.
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