O artigo discute a tensão entre a cultura erudita, a emergente cultura popular e a incipiente cultura de massas através de uma análise do estatuto da música na obra de Machado de Assis. Dedicando atenção especial a um conjunto de crônicas sobre o tema e aos contos “Um homem célebre” e “O machete”, o artigo propõe que a obra de Machado foi a primeira reflexão literária sobre a música como cifra privilegiada da nacionalidade.
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