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Mulheres, arte e poder: uma narrativa de contrapoder?

  • Autores: Ana Gabriela Macedo
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 37, 2011 (Ejemplar dedicado a: Literatura e outras linguagens), págs. 61-77
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Meu objetivo neste artigo é construir sobre o ensaio fundamental de Linda Nochlin, precisamente intitulado “Mulher, Arte e Poder” (1988), em que a autora investiga de forma convincente as relações dessa tríade. Em suas palavras, ela “desembaraça vários discursos sobre as relações de poder existentes nas diferenças de gênero simultaneamente – a superfície tanto quanto o substracto – o discurso da iconografi a ou da narrativa”. Proponho estender a análise de Nochlin, de alguma forma a mais, sem deturpar suas premissas, introduzindo uma mudança de foco no debate, da análise da representação de mulheres por artistas do sexo masculino, para o papel da mulher na arte contemporânea, ou seja, da mulher como objeto de representação para a mulher agente e sujeito da representação. Essa situação ganhou, efetivamente, um signifi cado mais amplo a partir do final dos anos 1980. Sugiro, a partir da visualização de algumas imagens, que isso pode ser compreendido no contexto de produção de narrativas de empoderamento das mulheres ou, alternativamente, de criação de narrativas de contrapoder.  


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