Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de As subjetividades (de)formadoras e (trans)formadoras de Carolina Maria de Jesus

Maria Madalena Magnabosco

  • Um dos dilemas da representação exposto nesse trabalho é a questão da narrativa testemunhal enunciar – pelas diversas posições do sujeito do feminino – versões flutuantes, proliferantes e desestabilizadoras do gênero e das rígidas conceituações sobre a mulher escritora. Mediante essas desestabilizações, os testemunhos narrativos realizados nos diários de Carolina Maria de Jesus são construções discursivas que trabalham o gênero em sua versão mulher negra, escritora e intempestiva e não a mulher negra, escritora e intempestiva como a única versão do gênero. Assim, as narrativas testemunhais conseguem realizar uma re-elaboração alquímica dos saberes do gênero, os quais encontram na escrita um modo de transformação através da desinstitucionalização de uma linguagem que convida a novas composições e (des-) constrói diferenciadas subjetividades.  


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus