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Vidas desperdiçadas?: Uma análise de Estamira, de Marcos Prado, e No quarto de Vanda, de Pedro Costa

    1. [1] Université de Rennes
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 41, 2013 (Ejemplar dedicado a: Literatura e Pobreza), págs. 149-165
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Vanda e Estamira seriam apenas mulheres comuns, inseridas em universos sociais desfavorecidos e em vias de extinção. Mas, alçadas pelas mãos de cineastas, são transformadas em personagens de si mesmas e ganham o lugar que historicamente lhes foi sempre negado: o da fala. Ao mesmo tempo em que aproximam o real do representado essas docu-fi cções convidam à refl exão acerca do que Zygmunt Bauman defi ne como “vidas desperdiçadas”. Com uma linguagem cinematográfica contrária à dos cânones, os cineastas Marcos Prado e Pedro Costa contribuem, por meio de um raro recorte, para a construção identitária de parte das sociedades portuguesa e brasileira. E ainda que seja grande a distância espaço-temporal que separa essas duas mulheres, a comparação das obras é algo possível e fecundo.


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