A América Latina tem sido um dos principais alvos da ofensiva imperialista articulada pelos Estados centrais e suas grandes corporações transnacionais no contexto da globalização neoliberal. A aplicação das políticas neoliberais e a ação recolonizadora imperialista na região desencadearam, por sua vez, ampla resistência das massas, que assumiram o papel de protagonistas sociais dos embates em curso, ensejando uma reconfiguração das relações de poder na região. O presente artigo analisa as recentes modificações nas relações de poder a partir das tensões resultantes do processo de recolonização sobre a América Latina
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