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Resumen de Make me a (Wo)Man. Make me a Cyborg. An approach to the political power of mythic fictions from the feminist art

Remedios Zafra Alcaraz

  • español

    ¿Qué puede una ficción mítica como el Ciborg en la construcción identitaria contemporánea? ¿Qué puede en la ideación de nuevas formas de producción y emancipación subjetiva? Este artículo propone una mirada crítica y feminista a las dimensiones y potencias políticas de las clásicas figuraciones míticas de la cultura occidental puestas en conversación con la ficción Ciborg de Donna Haraway. Como mito materialista, feminista y socialista, surgido como criatura deseante y productiva, el Ciborg opera como ficción político-poética, como criatura de realidad social (simbólica) y también de ficción (inventada) que actúa como orador extático que nos permite hablar al lado de nosotros mismos. Para esta reflexión proponemos distintas líneas argumentativas desde la filosofía, la antropología y, especialmente, la práctica artística, comparando figuraciones míticas occidentales apoyadas en la creación simbólica y material de lo humano, y bajo la motivación implícita del “dolor” que operan en nuestros mitos culturales y sus limitaciones identitarias. Esta reflexión se articulará sobre las siguientes ideas:Lo masculino como humano y lo femenino sexuado en las figuraciones míticas.Construcción técnica de lo humano y construcción mítica de lo abyecto.Construcción posthumana y retóricas Ciborg desde el arte feminista.Será en este último apartado donde queremos sugerir los modos habituales de hacer del arte feminista e identificar la ideación de figuraciones míticas entre ellos; desde la consideración de que son los espacios creativos y tecnológicos de la representación y la artificialidad, como el arte y la ficción, los que mejor nos permiten visibilizar, pero sobre todo hacer convivir, las contradicciones de la enunciación y sus inestabilidades como proceso dinámico, cuando nos enfrentamos a la identidad estereotipada. Tolerar y reflexionar sobre estas contradicciones es posible en el territorio de la artificialidad. Y es en este privilegiado escenario del arte y de la tecnología donde las artistas feministas han actuado como destacadas intérpretes iconoclastas de la época y de la cultura.

  • English

    What is possible in contemporary identity construction from a mythical fiction such as the Cyborg? What is possible from the idea for new forms of production and subjective emancipation? This article proposes a critical and feminist approach to the dimensions and political powers of mythic figurations in the Western culture brought into conversation with Donna Haraway's fictional Cyborg. From materialist myth, a productive feminist, socialist, and desiring creature emerged, the Cyborg operating as political-poetic fiction, as a creature of social reality (symbolic) and fiction (invented) that acts as an ecstatic speaker that allows us to speak next ourselves. For this discussion we propose different lines of argument from philosophy, anthropology and especially artistic practice, comparing Western mythic figurations that supported the symbolic creation of the material and the human, and under the implicit motivation of "pain" that operates in our cultural myths and constrained identities. This reflection will be organized on the following ideas: 1. The male as human and the female sexed in mythic figurations. 2. The technical design of the human and the mythical construction of the abject. 3. Posthuman construction and the rhetorical cyborg from feminist art. It is in this last section where we want to suggest the usual ways of doing feminist art and identify the mythic ideation of figurations among them, from the consideration that creative and technological spaces of representation and artificiality, are like art and fiction which allow us to visualize better, but mostly live the contradictions of enunciation and dynamic instabilities, as when we face stereotypical identity. To tolerate and reflect on these contradictions is possible in the territory of artificiality. And it is in this privileged setting of art and technology where feminist artists have acted as prominent iconoclastic interpreters of these times and culture.

  • português

    O que pode uma ficção mítica como o Ciborgue na contemporânea construção identitária? O que pode na formulação de novas maneiras de produção e emancipação subjetiva? Este artigo propõe uma perspectiva crítica e feminista em relação às dimensões e às potências políticas das figurações míticas clássicas da cultura ocidental colocadas em conversação com a ficção Ciborgue de Donna Haraway. Como mito materialista, feminista e socialista, surgido como criatura desejante e produtiva, o Ciborgue opera como ficção político-poética, como criatura de realidade social (simbólica) e também de ficção (inventada) que atua como orador extasiado que nos permite falar ao lado de nós mesmo. Para esta reflexão propomos distintas linhas argumentativas desde a filosofia, a antropologia e especialmente a prática artística, comparando figurações míticas ocidentais apoyadas na criação simbólica e material do humano, bem como sob a motivação implícita de “dor” que operam em nós, nossos mitos culturais e suas limitações identitárias. Esta reflexão se articulará sobre as seguintes idéias: O masculino como humano e o feminino sexuado nas figurações míticas.Construção técnica do humano e construção mítica do abjeto.Construção pós-humana e retóricas Ciborgue desde a arte feminista. Na última seção queremos sugerir os modos habituais de fazer da arte feminista e identificar a concepção de figurações míticas entre eles, desde a consideração de que são espaços criativos e tecnológicos da representação e da artificialidade, como a arte e a ficção, aqueles que nos permitem melhor entrever, mas sobretudo fazer conviver, as contradições da enunciação e suas instabilidades como processo dinâmico, quando nos enfrentamos à identidade estereotipada. Tolerar e refletir sobre estas contradições é possível no território da artificialidade. É neste privilegiado cenário da arte e da tecnologia aonde as artistas feministas têm atuado como destacadas intérpretes iconoclastas da época e da cultura.


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