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Lost Youth? The police process of youth public policies through PRONASCI - National Program of Public Security and Citizenship

  • Autores: Rodrigo Bueno Gusso
  • Localización: Revista Paranaense de Desenvolvimento, ISSN-e 2236-5567, Vol. 35, Nº. 126, 2014 (Ejemplar dedicado a: Janeiro - Junho), págs. 109-129
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Juventude Transviada? O processo de policialização das políticas públicas juvenis por meio do PRONASCI - Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania
    • Juventud Desviada? El proceso de policialización de las políticas públicas juveniles a través de PRONASCI - Programa Nacional de Seguridad Pública y Ciudadanía
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El fenómeno de la criminalidad juvenil ha creado discursos y prácticas sobre el orden social y formas de control del conflicto. La criminalidad juvenil fundamenta la existencia de dispositivos de poder realizados a través de la actuación estatal en dos campos: la política criminal represiva (policía) y las políticas de protección social. Esos campos se confunden en los procedimientos de control provenientes de las instituciones públicas. Tan grande es esa confusión, que el control social por la penalización y la policialización social se convirtió en la regla general, un asunto más fácil de ser propuesto y seguido. Los jóvenes que viven alrededor de las grandes ciudades, que pertenecen a las clases excluidas del orden social y económico, pasan a ser vistos como clases peligrosas, y debido a eso son blancos de las políticas públicas policializadas. Esa postura se camufla bajo los discursos humanísticos de integración y reinserción social, pero esconde la práctica perversa de la criminalidad y la marginalidad. El joven “vulnerable” o “en situación de peligro social” es visto como el enemigo que debe ser controlado, porque ahora no será más como un deber moral relativo a la protección social, sino porque ellos son amenazas al establishment que los ha convertido, por el miedo que infunden, en componentes electorales de proyectos políticos. Esos proyectos no tienen el objetivo de protegerlos, sino de usarlos como son y están. El Programa de Protección de Jóvenes (PROTEJO) es un ejemplo paradigmático del modo por el cual una de las principales políticas públicas preventivas de la actual política criminal juvenil brasileña es materializada en discurso y en prácticas de control social perverso.

    • English

      The phenomenon of juvenile delinquency structures speeches and practices concerning social order and the means of controlling the conflict. Youth delinquency justifies the existence of power devices executed by the state action in two fields: the repressive criminal policy (police) and the policies of social protection. Such fields overlap in the control procedures coming from public institutions. Through such intermingling, social control by penalization and policing society become the general rule and the easiest principle to be proposed and followed. Youths residing on the outskirts of large cities, members of the socially and economically excluded classes, come to be seen as dangerous classes, and as a consequence targets of policing public policies. Such a posture is concealed under humanistic speeches of social integration and reinsertion, but hides the perverse practice of the criminalization of marginality. The youth held to be “vulnerable” or “in a situation of social risk” is categorized as the enemy who needs to be controlled, now no longer as a moral duty related to social protection, but because they threaten the establishment, which makes them, through the fear aroused, electoral components of public projects. These projects do not aim at protecting them, but at using them for what they are. The project entitled PROTEJO (Program of Protection of Youths in Vulnerable Territory) is the paradigmatic example of the manner in which one of the main preventive public policies of the current Brazilian youth criminal policy materializes the speech and practices of perverse social control.

    • português

      O fenômeno da criminalidade juvenil estrutura discursos e práticas sobre a ordem social e as formas de controle do conflito. A criminalidade juvenil fundamenta a existência de dispositivos de poder realizados pelo agir estatal em dois campos: a política criminal repressiva (polícia) e as políticas de proteção social. Tais campos confundem-se nos procedimentos de controle provenientes das instituições públicas. Mediante tal confusão, o controle social pela penalização e pela policialização do social torna-se a regra geral e o mais fácil mote a ser proposto e seguido. Os jovens residentes nas periferias das grandes cidades, membros das classes excluídas social e economicamente, passam a ser vistos como classes perigosas, e, por conseguinte, alvos de políticas públicas policializadas. Tal postura camufla-se sob os discursos humanísticos da integração e da reinserção social, mas esconde a prática perversa da criminalização da marginalidade. O jovem tido como “vulnerável” ou “em situação de risco social” é categorizado como o inimigo que precisa ser controlado, agora não mais por um dever moral relativo à proteção social, mas sim porque são ameaças ao establishment que os torna, pelo medo que infundem, em componentes eleitorais de projetos políticos. Estes projetos não visam a protegê-los, mas a usá-los tais como são e estão. O projeto intitulado PROTEJO (Programa de Proteção de Jovens em Território Vulnerável) é o exemplo paradigmático do modo pelo qual uma das principais políticas públicas preventivas da atual política criminal juvenil brasileira materializa o discurso e as práticas do controle social perverso.


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