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Caminhos da Modernização Comparados: a controvérsia sobre a transição para a agricultura capitalista no Jornal dos Economistas (1882-1888)

    1. [1] Pós-Doutorando em História pelo PPGH-UFF. Doutor em História pela UFF. Pesquisador Associado do Gr Pesq “Idéias, Intelectuais e Instituições” (CNPq-UFF). Professor do Departamento de Ensino e Pesquisa do Exército Brasileiro – Colégio Militar do Rio de Janeiro.
  • Localización: Revista de História Comparada, ISSN-e 1981-383X, Vol. 2, Nº. 1, 2008
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Com clara orientação liberal, traçando suas referências teóricas junto aos clássicos do pensamento econômico ocidental, o Jornal dos Economistas foi um importante órgão veiculador de idéias de um seleto grupo de bacharéis provenientes de setores ligados à classe média “descendente”. Um dos temas mais exaustivamente tratados foi o da reestruturação do trabalho rural, questão premente nos anos 1880 em face da decadência notória do modo de produção escravista. Ao afirmarem a pertinência do assalariamento na grande propriedade, e também a difusão da pequena propriedade com objetivo de colonizar a fronteira agrícola – em consonância com o exemplo do meio-oeste norte-americano –, os ideólogos de classe média do Jornal dos Economistas desconsideram as condições estruturais em que ocorria a transição para o capitalismo no Brasil no final do século XIX, e demonstram incompreensão a respeito dos interesses dos grandes proprietários rurais e de suas estratégias específicas de dominação social.


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